quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Certified PACS Associate (CPAS)


Nesta segunda-feira (03/12/2012) finalmente me certifiquei pelo PARCA (PACS Administrators Registry and Certification Assotion). Essa certificação é composta de duas provas, cada um com 50 questões a serem respondidas em 30 minutos.
A primeira prova aborda os Requisitos Técnicos. Já a segunda foca nos Requisitos Clínicos. Para mim, que tenho formação em computação, a prova clínica foi muito mais difícil, pois há muitas questões relacionadas à anatomia básica.
Todos os assuntos das provas podem ser encontrados no site da PARCA (https://secure.polosgroup.com/parca/cpas.cfm).

terça-feira, 23 de outubro de 2012

O dia a dia do PACS Admin

Ser um PACS Admin envolve inúmeras atividades que vão desde o treinamento de usuários até o acompanhamento dos processos nos servidores. O vídeo abaixo mostra de forma bem humorada a relação entre o PACS Admin e a equipe assistencial de uma clínica. Vejam:

terça-feira, 8 de março de 2011

Um grande projeto.

Esta jornada pelo mundo do PACS está muito interessante para mim como profissional da área de TIC. Há pouco fui nomeado Coordenador PACS / RIS, sendo assim fica a meu cargo todas aquelas atividades de um PACS admin que postei no artigo de título "O PACS Administrator: Quem é este profissional?"

Trabalhando numa empresa que gere três hospitais em Salvador, estou envolvido na criação de uma Central de Laudos que irá atender inicialmente estes três hospitas. Dentre os hospitais estão dois privados e um público com gestão privada.

Todos com diferentes culturas, diferentes enquipes, diferentes necessidades e uma única solução PACS/RIS. Sem contar que, por ser um tema novo, as gerências ainda não tem noção da complexidade do projeto. Então estou hoje focado na inserção da cultura PACS nesta empresa. Atuando tanto na alta gestão quanto no operacional. Acompanhando processos, adequando-os, treinando pessoal etc.

Além disso estou sendo treinado para utilização do RIS, testando integração entre o RIS / HIS e PACS, acompanhando aquisição de novos equipamentos, estudando contratos e formando equipe interna. Em cada um dos sites (hospitais) terá uma pessoa treinada para responder pelo PACS. Tudo isso baseado em literaturas.

O trabalho é grande, mas o reconhecimento é imediato, uma vez que a implantação correta do PACS está diretamente ligada à redução de custos da empresa. Ainda mais numa empresa com o projeto filmless. Projeto este que cria um certo receio para os fornecedores, pois nele está incluído o impacto social (paciente não vai levar mais filme para casa. Eles vão querer o filme.). Vamos ver como o Brasil está preparado para esta novidade????

Já já trarei muito mais novidades para vocês. Esperem para conferir.

Abraços

domingo, 21 de novembro de 2010

Reconhecendo equipamentos

A comunicação entre os equipamentos radiológicos em uma rede se dá através dos protocolos DICOM e HL7. Sendo DICOM o padrão de imagens e HL7 o de informações demográficas.

Porém, para que estes equipamentos se reconheçam numa rede, é necessário algumas informações importantes de identificação. Sendo elas:
  • IP: ip do equipamento ou modalidade;
  • AETitle: Hostname do equipamento ou a identificação do equipamento (contatar fabricante para obter tal informação). Vale lembra que esta informação é Case Sensitive;
  • Porta: porta liberada para comunicação entre os equipamentos (também fornecido pelo fabricante da modalidade).
Com estas informações é possível estabelecer a comunicação na rede PACS.  Enquanto numa rede comum se utiliza do comando ping para verificar se o equipamento está na rede, numa rede PACS se utiliza o DICOM ping. O DICOM ping verifica se é possível estabelecer conexão com o IP, Porta e AETitle informados.