O profissional capacitado a gerenciar o PACS deve conhecer estas siglas e as rotinas de uma Bio-Imagem. Segue abaixo os significados de algumas destas siglas:
CR, CT e MR são as siglas universais que se referem às modalidades de Raio-x, Tomgrafia Computadorizada e Ressonância Magnética, respectivamente. Sendo estes responsáveis pela aquisição das imagens digitais que serão armazenadas no PACS. Na vida real, o tomógrafo recebe o nome de CT, o antigo raio-x vira CR e assim por diante. Até os exames passam a ser renomeados por estas siglas: tomografia de crânio vira CT de Crânio. Abaixo estão as fotos de alguns equipamentos:
CR |
MR |
CT |
RIS, HIS e LIS nada mais são do que o sistema Radiológico (onde são digitados os laudos e, dependendo da instituição, é feita a recepção e o faturamento dos exames), o sistema Hospitalar (onde o paciente e sua vida é cadastrada ) e o sistema de Laboratório (onde exames de laboratório e resultados são cadastrados). Estes sistemas podem e devem conversar entre si para prover o máximo da informações para o corpo clínico das instituiçoes.
E o famoso PACS? O que ele é?
O PACS nada mais é que o sistema que provê o armazenamento e distribuição das imagens vindas das modalidades (CT, CR, MR, PET/CT, US). Estas imagens são armazenadas em um servidor e podem ser acessadas por toda uma instituição (seja ela um hospital ou clínica).
Para que haja integração entre o PACS e o RIS/HIS é necessário um aplicativo que converta as mensagens para um padrão que o PACS compreenda (HL7) . Este programa é conhecido como WORKLIST, o qual envia para as modalidades os dados demográficos dos pacientes que irão realizar os exames. As modalidades então, integram esta mensagem às imagens adquiridas e encaminham para o PACS no formato DICOM (DIgital COmmunication in Medicine).
Nenhum comentário:
Postar um comentário